Depois da invenção da nova palavra moçambicana, actuante em toda a
Lusofonia, Descomunicar, dedico-me agora a descobertas de novas doenças:
catolololo, pica; mas a mais intrigante, o optimismo patológico (etiologia
provavelmente relacionada com palavras iatrogénicas!) DESAFIA toda a lógica do
conhecimento, talvez superada pela sabedoria da...
domingo, 23 de novembro de 2014
quotidiano
Depois de 2 semanas de incapacidade batuqueira (devida a lesões na
interface eu – não eu de localização mítica F2/F3 posterior ou dorsal de cada
indicador), rematando um longo período de indisposição rítmica, de um 1º de
Maio UniLúrio animado cheio de cores e algumas reivindicações, um passeio no
mato em fim de tarde fresco com ataque de formigas. Sábado, noite de cinema infantil
em casa (como ontem), panteras todas estendidas!
A língua oficial única da China è o
chinês de Pekin (embora haja mais de 10 “chinês” diferentes). Sendo há muito
tempo a língua do Império, os exames dos letrados eram realizados nesta língua,
e daí o nome de “mandarin” que se lhe dá ainda na Europa.
Mandarin, normalmente
conhecido como chinês, vem do Hindi menteri
(ministro), palavra adoptada pelos portugueses e aplicada às pessoas
importantes na China.
Na China designa-se han yu, “língua dos Han”, a etnia
maioritária. Também se chama pu tong hua,
quer dizer “língua comum”, para marcar o seu carácter oficial.
em Machuabo
Inhacoda: prevê o futuro, nomeadamente o clima nas
estações das culturas agrícolas, gerino as chuvas.
Niahana: ensina novos PTS; garante protecção na falta de
curandeiro pessoal; trata reumatismo, espíritos maus no corpo e “Matoa”.
Namugo: faz consultas, adivinha o problema e a sua origem,
trata dores. Refere os casos que não pode tratar para outros PMT.
sábado, 1 de novembro de 2014
climatologia
A Oeste uma tempestade de relâmpagos, acima das nuvens; os grilos e um
vento fresco. As miúdas já estavam a dormir, a Z não demorou muito,
consegui enviar algum correio: ontem terminei a proposta para EMFC. Finaly! 23 páginas + 3 de bibliografia (38
referencias). Está quase na hora de imprimir o Lote, 3 exemplares, 1 para mim,
l para...e 1 para...! Talvez nessa reunião exponha o caso X? Dou como por concluídas as tarefas inicialmente definidas; querem
continuar ? desenvolver e melhorar a qualidade do ...?
próximo oriente e nordeste africano
As línguas semíticas, sendo as mais conhecidas o árabe, o arameu e o
hebreu, tiveram a sua origem no próximo oriente e na peninsula arábica. As
designações de “semitica” ou “chamitica” são invenções dos linguistas que
tiraram esses nomes de Sem e Cham, filhos de Noé. Para ficar na família, um
filho de Sem, Aram, deu o seu nome aos Arameus cuja língua era a do Cristo. O
Arameu ainda é falado por alguns mihares
de Iraquianos, Sírios e Turcos. Eber, filho de Aram, poderia estar na origem da
palavra Hebreu; mais provavelmente, pode ser um evolução da palavra eber, que significa “do outro lado”, sub
entendendo-se “povo do outro lado do Rio Eufrates”. Koush, um filho de Cham,
cujos descendentes teriam vivido no Sul do Egipto, deu o seu nome ao termo
Couchitica; Koush era o nome dado á Etiópia pelos antigos Egípcios.
sábado, 4 de outubro de 2014
A. entrou no TELELE, quando estava a
conduzir, reducção de danos, mas não estou interessado. Cobras esticadas,
ondas arrastadas, hoje comunicaram-me que não será possível. Passifiquei ventos do norte e deixei correr o marfim. O mesmo, o quadrilátero filosófico de ontem,
Conhecimento (versus ignorãncia) e a Sabedoria (versus inépcia), toma forma. A
Máquina de Transformar Sonhos em Realidade não pára!
A língua oficial única da China è o
chinês de Pekin (embora haja mais de 10 “chinês” diferentes). Sendo há muito
tempo a língua do Império, os exames dos letrados eram realizados nesta língua,
e daí o nome de “mandarin” que se lhe dá ainda na Europa.
Mandarin, normalmente
conhecido como chinês, vem do Hindi menteri
(ministro), palavra adoptada pelos portugueses e aplicada às pessoas
importantes na China.
Na China designa-se han yu, “língua dos Han”, a etnia
maioritária. Também se chama pu tong hua,
quer dizer “língua comum”, para marcar o seu carácter oficial.
0:39. Antes de ontem, jantou cá o S., falámos de feitiçaria,
doenças e praticantes de medicina tradicional. Disse uma frase engraçada: é
possível envelhecer, sem nunca vir a saber. Aprendi 3 novas especialidades de PMT
em Etchwabo:
Inhacoda: prevê o futuro, nomeadamente o clima nas
estações das culturas agrícolas.
Niahana: ensina novos PMT; garante protecção na falta de
curandeiro pessoal; trata reumatismo, espíritos maus no corpo e “Matoa”.
Namugo: faz consultas, adivinha o problema e a sua origem,
trata dores. Refere os casos que não pode tratar para outros PMT.
sábado, 28 de junho de 2014
. Em Mucuha, 7:30, o local de reuniões públicas, ao lado do posto de saúde, da casa do Cabo (recente, eleito, que sabe ler e falar português, mas alegadamente com pouca autoridade), estava vazio. 2 Inquiridores foram ás notícias. Céu coberto, ainda fresco. A população estava reunida, com o Cabo, um pouco mais longe. Continuamos a pé em passo ligeiro, um bocadinho, e á sombra de uma mangueira, sentados na areia do chão, com uma cadeira e um banco vazios, 25 pessoas. Cumprimentos, apresentações. Explico o objectivo do estudo e escuto a opinião geral do grupo. Tivemos 12 entrevistados, aparentemente sem grandes dificuldades dos inquiridores, disponibilizei-me para questões, apresentaram déficit
big brother...
As línguas semíticas, sendo as mais conhecidas o árabe, o arameu e o hebreu, tiveram a sua origem no próximo oriente e na peninsula arábica. As designações de “semitica” ou “chamitica” são invenções dos linguistas que tiraram esses nomes de Sem e Cham, filhos de Noé. Para ficar na família, um filho de Sem, Aram, deu o seu nome aos Arameus cuja língua era a do Cristo. O Arameu ainda é falado por alguns mihares de Iraquianos, Sírios e Turcos. Eber, filho de Aram, poderia estar na origem da palavra Hebreu; mais provavelmente, pode ser uma evolução da palavra eber, que significa “do outro lado”, sub entendendo-se “povo do outro lado do Rio Eufrates”. Koush, um filho de Cham, cujos descendentes teriam vivido no Sul do Egipto, deu o seu nome ao termo Couchitica; Koush era o nome dado á Etiópia pelos antigos Egípcios.
domingo, 26 de janeiro de 2014
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