sábado, 28 de junho de 2014
. Em Mucuha, 7:30, o local de reuniões públicas, ao lado do posto de saúde, da casa do Cabo (recente, eleito, que sabe ler e falar português, mas alegadamente com pouca autoridade), estava vazio. 2 Inquiridores foram ás notícias. Céu coberto, ainda fresco. A população estava reunida, com o Cabo, um pouco mais longe. Continuamos a pé em passo ligeiro, um bocadinho, e á sombra de uma mangueira, sentados na areia do chão, com uma cadeira e um banco vazios, 25 pessoas. Cumprimentos, apresentações. Explico o objectivo do estudo e escuto a opinião geral do grupo. Tivemos 12 entrevistados, aparentemente sem grandes dificuldades dos inquiridores, disponibilizei-me para questões, apresentaram déficit
big brother...
As línguas semíticas, sendo as mais conhecidas o árabe, o arameu e o hebreu, tiveram a sua origem no próximo oriente e na peninsula arábica. As designações de “semitica” ou “chamitica” são invenções dos linguistas que tiraram esses nomes de Sem e Cham, filhos de Noé. Para ficar na família, um filho de Sem, Aram, deu o seu nome aos Arameus cuja língua era a do Cristo. O Arameu ainda é falado por alguns mihares de Iraquianos, Sírios e Turcos. Eber, filho de Aram, poderia estar na origem da palavra Hebreu; mais provavelmente, pode ser uma evolução da palavra eber, que significa “do outro lado”, sub entendendo-se “povo do outro lado do Rio Eufrates”. Koush, um filho de Cham, cujos descendentes teriam vivido no Sul do Egipto, deu o seu nome ao termo Couchitica; Koush era o nome dado á Etiópia pelos antigos Egípcios.
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