sábado, 4 de outubro de 2014
A. entrou no TELELE, quando estava a
conduzir, reducção de danos, mas não estou interessado. Cobras esticadas,
ondas arrastadas, hoje comunicaram-me que não será possível. Passifiquei ventos do norte e deixei correr o marfim. O mesmo, o quadrilátero filosófico de ontem,
Conhecimento (versus ignorãncia) e a Sabedoria (versus inépcia), toma forma. A
Máquina de Transformar Sonhos em Realidade não pára!
A língua oficial única da China è o
chinês de Pekin (embora haja mais de 10 “chinês” diferentes). Sendo há muito
tempo a língua do Império, os exames dos letrados eram realizados nesta língua,
e daí o nome de “mandarin” que se lhe dá ainda na Europa.
Mandarin, normalmente
conhecido como chinês, vem do Hindi menteri
(ministro), palavra adoptada pelos portugueses e aplicada às pessoas
importantes na China.
Na China designa-se han yu, “língua dos Han”, a etnia
maioritária. Também se chama pu tong hua,
quer dizer “língua comum”, para marcar o seu carácter oficial.
0:39. Antes de ontem, jantou cá o S., falámos de feitiçaria,
doenças e praticantes de medicina tradicional. Disse uma frase engraçada: é
possível envelhecer, sem nunca vir a saber. Aprendi 3 novas especialidades de PMT
em Etchwabo:
Inhacoda: prevê o futuro, nomeadamente o clima nas
estações das culturas agrícolas.
Niahana: ensina novos PMT; garante protecção na falta de
curandeiro pessoal; trata reumatismo, espíritos maus no corpo e “Matoa”.
Namugo: faz consultas, adivinha o problema e a sua origem,
trata dores. Refere os casos que não pode tratar para outros PMT.
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