Picado de branco pela vento do oriente, o índico de barro agita-se em figuras rupestres. Á entrada, a água, está ligeiramente fresca, logo depois adapta-se á temperatura da pele. Biliões de particulas brilhantes, douradas e prateadas, passam velozes e introduzem-se nos meandros da máquina. A música das folhas dos coqueiros alia-se ao murmurio forte do mar, desafiando a sinfonia das casuarinas. A época das chuvas está no fim, caem alguns aguaceiros de poucos minutos. O sol deita-se na floresta a oeste, em amarelos desmaiados. Inicia-se a estação do vento.
sábado, 18 de julho de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário