São cinco horas e trinta da manhã e o sol ainda não ultrapassou a linha do horizonte, mas muitas pessoas trabalham já no Mercado Central a montar novas bancas. Dirijo-me para o porto das madeiras, onde chegam as canoas de Inhassunges carregadas de vários tipos de paus. O estaleiro é grande, muito movimentado já a esta hora, com pilhas de vários tipos de varas e paus mais fortes. Os homens descarregam as canoas e transportam as pilhas de varas à cabeça, para um local mais acima, onde carregarão os “tchovas”, carros de ferro com 2 rodas puxados à mão; daqui passarão para os vários mercados da cidade, onde os compradores adquirem a matéria prima para construir as palhotas – há muita construção em Quelimane!
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