O tempo aqui, concretamente nesta época, deixa de existir. Estamos numa dimensão intemporal. Contrasta com milhares de diáriamente recém-chegados (crianças, emigrantes e familiares viajantes), confirmados (estudantes, trabalhadores, empresários), desmobilizados (desempregados) e reformados (doentes), que empreendem as suas lutas no panorama pouco povoado. Como conseguem as culturas antigas, escapar à predação das modas dos conquistadores? São segredos sabidos, escritos, gravados, capazes de lançar a força criativa, iniciadora de novos caminhos, vamos lá ver...
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
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