Parte significativa dos dias é dedicada à confecção das refeiçoes chave, o pequeno-almoço e o jantar. De manhã os sumos de fruta (limão, lima, laranja, goiaba, papaia, ananás, manga), frescos e abundantes, as prórias frutas: ananás, banana, goiaba, pera abacate. À noite as saladas, condutos e acompanhamentos, raramente com fruta ou sobremesa. Os convidados variam. Mas a aplicação gastronómica, é sempre a mesma, cronometrada pelo grande relógio da cozinha. Especiarias, algumas, as que há. Azeite sempre. Alho e cebola abundantes. Cores profusas e diversificadas, sempre que possível, sobretudo na salada. Ameijoa, camarão (de água doce ou salgada), peixe, carne de vaca, chouriço, salcichas, raramente porco ou ovos, às vezes galinha cafreal, uma ou outra vez caça. Arroz de legumes, de chouriço ou de ameijoas, esparguete, batatas cozidas ou raramente fritas, fruta pão (como batata). Inovações entram com espigas cozidas, caril de camarão ou de caranquejo, mucuane ou matapa. As saladas sempre com cebola, pimento, pepino, tomate, cenoura, às vezes abacate ou manga (meia verde). O vinho é normalmente branco, mas a cerveja é mais frequente.
domingo, 24 de abril de 2011
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