O neoconfucionismo, rejeitando a tese de Xunzi (325-255 AC), que defendia que a natureza humana está em excesso viciada pelo egoísmo para que nela apareça ainda a espontaneidade do Bem original, reivindica a herança da doutrina de Mêncio (385-304 AC), para quem, pelo contrário, a prova de que a bondade natural não se desvanece nunca por completo no mais fundo do coração humano, está em que ninguém verá nunca sem emoção uma criança cair a um poço (Léon Vandermeersch, O Confucionismo, As Grandes Religiões do Mundo, Jean Delumeau, Editorial Presença, Queluz de Baixo, 2002).
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