Hoje duas boas notícias: mais um artigo publicado em Inglês no IJR
“Maternal and new born mortality: the users opinion why mothers and children
are dying in Natikiri” e um telefonema dos correios de Nampula a dizer que
chegou uma encomenda para mim, os dez livros editados na Alemanha, em português,
de “Epidemiologia para o Médico de Família”!
quinta-feira, 22 de junho de 2017
quarta-feira, 21 de junho de 2017
A fofoquice inventada da coincidencia?
Mas às 13 h o DIRE permanente (depois de 10 anos de Moçambique) está
disponível na Direção Provincial de Migração e depois da aula de saúde da
comunidade do quinto ano de medicina, a carta de condução de pesados (provisória)
está disponível na escola de condução G, a Sra. X já tinha ido
buscar para mim.
A agenda 2 sectores 22 resultados conclui-se. Faltam 5 artigos já nas revistas,
2 a submeter e 1 livro. Casa FV. E por aqui, está! (não é!).
25 de Abril: silver snake!
Depois de 8 dias de viajem a Maputo para formalização do conteúdo /
curriculum, requisitos de certificação, caderneta do residente, protocolos com
as instituições de saúde, para a especialização de Medicina Familiar e Comunitária
(Residência), no Hospital Geral Polana Canico, mais o convite para a assembleia da Ordem e Gala do médico –
Centro de Conferencias Joaquim Chissano, muito chique na marginal da Costa do
Sol, avião a horas e boleia, chego a
casa e tenho ao lado do portão dos peões no quintal, depois de entrar, de baixo
da mangueira, uma cobra prateada, comprida (1 m) e fina, morta!
quinta-feira, 15 de junho de 2017
em Fevereiro...
A chuva
continua, a Época dela não quer acabar. Apareceu a minha amiga (penso eu de
que…) pendurada no alto poste de iluminação por trás da casa, quase de cabeça
para baixo: grandes asas (> 1 m), toda cinzenta, excepto o bordo frontal das asas e
o círculo dos olhos, negros, ocupada a debicar extraindo não sei o quê!
segunda-feira, 12 de junho de 2017
13 de Fevereiro
Dia em que nasceu o meu pai...
As tempestades ocorrem agora diariamente, aproximadamente sempre à
mesma hora, fim de tarde, de todos os tipos: ventania forte e chuva torrencial;
relâmpagos horizontais a Norte, do mar para a terra, silenciosos; relâmpagos
verticais, próximos de sonoridade espantosa; clarões múltiplos a Oeste, som
fundo.
As medidas de prevenção e recuperação de catástrofes a nível nacional
estão em acção. Já há dezenas de milhares de casas perdidas e de pessoas
desalojadas. Um ciclone tropical aproxima-se de Inhambane…
quarta-feira, 7 de junho de 2017
1 de Fevereiro de 2017
Os dias são agora mais longos, até depois das 18 horas. Esta noite,
entre vários sonhos, apareceu um repetido inédito famoso: uma grande cobra (3
ou 4 metros), bem grossinha (talvez como uma Giboia?), apareceu no chão junto à
parede da casa no sítio da Papaeira, lado da sombra;
fez diferentes movimentos e percursos lentos e desapareceu. Significado? Talvez
por ser o ano do meu signo chinês do Galo!
sábado, 3 de junho de 2017
sexta-feira, 2 de junho de 2017
SOUTH EAST AFRICAN TOUR – SEAT 2016 / 17 7.500 km, 25 dias, 8 províncias Moçambicanas, 5 países. 18 de Dezembro 2016
Sem
portátil, com vontade de conseguir não fazer nada de “trabalho”, mais à maneira
Matxuwabo, “que se faz por aqui? Não se faz nada!”, arranco para as férias
grandes, 2016 – 2017. E porque hoje é Domingo, saída de Marrere tarde (11:30)
depois de fechar a casa, apesar de andar há 3 dias a preparar as 4 panteras; está
bom tempo, quente, janelas da frente do Surf abertas; passar o controlo da PT sem
mais, rectas, pontes, Namaita; paragem na Vila de Murrupula, continuando lentamente e paramos na ponte do Rio Ligonha (fronteira com a Zambézia) para dar
uma volta a pé e tirar umas fotografias ao Rio e a uma manada de vacas que
passava a pastar; merendamos mais à frente numa sombra e continuamos até Alto
Molócue. Almoço de carne para as panteras, eu bebo uma
tónica. Rectas boas, o monte Namuli a Oeste, Mugulama, a crista do Monter Erego ao fundo (Ile). Em Nampevo a Polícia de
Trânsito apelida-me de condutor ilegal – carta de condução da ex Comunidade
Europeia - e a Z passa para o volante; estrada por desvio de terra e lama, alguns grupos de soldados, engarrafamento longo dos dois sentidos, com camião derrapado, lama escorregadia enganou o motorista (zona
com casas queimadas da suposta guerra em curso!). De regresso ao alcatrao, mais 20 km de rectas, controlo policial ate a ponte do Rio Licungo. Passamos Mocuba com uma Coca-Cola
e uma sandes, mais longas rectas, estrada boa, passando Namacurra e o rio, quase a
chegar. Jantar de frango assado com batata frita no tasco de Nicoadala que a
Z tinha pedido ao O para marcar, mesmo assim esperamos mais de uma
hora, conversa puxa conversa, só começaram a preparar quando chegámos. Encontram-se velhos conhecidos. Entrando o portao, jardim limpo, casa mais
ou menos, descarregar malas, arranjar o basico e descanso dos primeiros 500 Km!
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