Sem
portátil, com vontade de conseguir não fazer nada de “trabalho”, mais à maneira
Matxuwabo, “que se faz por aqui? Não se faz nada!”, arranco para as férias
grandes, 2016 – 2017. E porque hoje é Domingo, saída de Marrere tarde (11:30)
depois de fechar a casa, apesar de andar há 3 dias a preparar as 4 panteras; está
bom tempo, quente, janelas da frente do Surf abertas; passar o controlo da PT sem
mais, rectas, pontes, Namaita; paragem na Vila de Murrupula, continuando lentamente e paramos na ponte do Rio Ligonha (fronteira com a Zambézia) para dar
uma volta a pé e tirar umas fotografias ao Rio e a uma manada de vacas que
passava a pastar; merendamos mais à frente numa sombra e continuamos até Alto
Molócue. Almoço de carne para as panteras, eu bebo uma
tónica. Rectas boas, o monte Namuli a Oeste, Mugulama, a crista do Monter Erego ao fundo (Ile). Em Nampevo a Polícia de
Trânsito apelida-me de condutor ilegal – carta de condução da ex Comunidade
Europeia - e a Z passa para o volante; estrada por desvio de terra e lama, alguns grupos de soldados, engarrafamento longo dos dois sentidos, com camião derrapado, lama escorregadia enganou o motorista (zona
com casas queimadas da suposta guerra em curso!). De regresso ao alcatrao, mais 20 km de rectas, controlo policial ate a ponte do Rio Licungo. Passamos Mocuba com uma Coca-Cola
e uma sandes, mais longas rectas, estrada boa, passando Namacurra e o rio, quase a
chegar. Jantar de frango assado com batata frita no tasco de Nicoadala que a
Z tinha pedido ao O para marcar, mesmo assim esperamos mais de uma
hora, conversa puxa conversa, só começaram a preparar quando chegámos. Encontram-se velhos conhecidos. Entrando o portao, jardim limpo, casa mais
ou menos, descarregar malas, arranjar o basico e descanso dos primeiros 500 Km!
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