O
In e o Iang do Taoísmo, o frenético desequilíbrio dinamicamente equilibrado do
preto e do branco, do sim e do não, do um ou nada, feliz ou infeliz, rico ou
pobre, satisfeito ou revoltado. Os Portugueses no século XVI, que não eram
excecionalmente atrasados relativamente aos restantes europeus, quando chegaram
à China descobriram o expoente da organização humana; o maior grupo
populacional mundial mais organizado há mais tempo, não admira que a sua
“religião” seja um dos processos mais antigos e eficazes de acalmia das
angustias humanas.
Aparece
agora a Baía e o antigo ministro da cultura do Brasil: falar de amor em Itapuã.
Amanhã comemora-se o Dia Mundial da Saúde, o dia da mulher Moçambicana; A. está fora; diz que não podem celebrar o dia em que morreu a mulher do Machel
(Josina); em Nampula, anunciam muitos divórcios: mulheres queimam maridos com
óleo, quando não oferecem capulana; homens batem nas mulheres que chegam tarde,
alcoolizadas; mas a vida está difícil, o cash dos homens anda curto, prevê-se
mais descontentamento!
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