domingo, 17 de fevereiro de 2008
Feiticeiro
Vindo da Tanzania a falar swaili, instalou-se em Namacurra um novo "médico tradicional", trata tudo, abre, corta e cose os corpos, mas também faz feitiços... Na sessão pública (20 Mt o bilhete), a multidão que se acumula à porta é dominada pela companheira do artista, vestida simples salpicada de bastante sangue. Ouve-se um burburinho. Um estrondo profundo, mesmo estranho e desconhecido, de ossos, musculos e articulações, as centenas de pessoas, sobretudo jovens e crianças, que simultaneamente efectuam um movimento brusco e rápido de fuga: o feiticeiro, descalço de calções, tinha saído à porta e dado duas ou três palavras.
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1 comentário:
Gostava de poder ter estado ai contigo e assistir a cerimonia!!
Um dia destes espero que sim!
Hasta siempre,
Tarik
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