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domingo, 11 de maio de 2008

Arrozais

Estendem-se a perder de vista, em planicies estreitas delineadas por elevações dunares povoadas de árvores. As espigas gordas de cereal meio maduro pendem auguriosas. Embora tenha chovido pouco, a água está por todo o lado. Verde malhado de amarelo acastanhado domina até ao horizonte. Em Chirimane evitamos enterrar-nos no matope e apanhamos a lancha, 2 remadores. O estuario esvazia-se pouco a pouco com a maré e o mangal respira ao sol quente. "Caranquejos" de uma só mandíbula, enorme, amarela, azul ou vermelha, deslocam-se rápidamente na vertente inclinada. Pacientemente dobramos as curvas e chegamos a Olinda. Aqui não há automóveis.

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