Crises políticas populares nos países do Norte de Africa e na península arábica, crise económica no mundo, mais grave na Grécia, Islândia ou na Irlanda, agora também na Espanha e Portugal (em que eleições antecipadas com campanha já em curso baralham um pouco as ovelhas). Muito descontentamento em muitos países africanos e outros europeus, no Japão mesmo. Onde as economias nacionais, regionais ou intercontinentais estão em crise, demonstra-se o abuso imenso e prolongado do poder (económico, religioso, político, militar) na exploração dos povos e dos recursos naturais. O esbanjamento de riqueza, por muito poucos, em bens de fachada, de estatuto, de velhos e novos ricos, sem qualquer reprodutividade, enquanto milhões de povos, lutam diáriamente pela água indispensável. Podemos passar para a outra margem?
terça-feira, 24 de maio de 2011
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