10 de Janeiro
Terça-feira de manhã, saímos de Nicoadala, as machambas de arroz estão
cheias de pessoas a trabalhar; céu nublado; vamos para Quelimane. Visito o H (alta singularidade Hindu e o meu único contacto deste tipo em Quelimane) na
sua pequena loja, compro 3 CD de música MOZ classica, 3 filmes antigos em DVD por 100 Mt
(total 450 Mt); cafe no Xeque-Mate, depois compras de comida e bebida no super-mercado
Chinês. Regresso a Nicoadala, polícia não chateia, estrada
regular, pouco movimento; está muito calor, em casa o carro fica à sombra da mangueira, quase ja sem frutos;
jantar perto da ventoinha, conversas, filmes GoTV e descanso.
11 de Janeiro
Quarta-feira de manhã, vamos outra vez para Quelimane, tratar dos assuntos intrataveis. Transferencia... O O foi fazer exame de Química para
acesso à V e esperamos que termine para regressar a Nicoadala. Ler os
jornais na marginal, está um vento refrescante, algumas fotografias; os barcos
vão e vem de Inhassunge com muita gente, carro nenhum. Paragem no Mercado
Central para adquirir ameijoas e “todue” (uns búzios pequeninos do mar, com
tons de azul, petisco) depois de ter comprado os sacos de gelo para o “colman”,
para levar para Nampula. Regresso a Nicoadala sem história, um colega do O à boleia; à noite comemos um peixe bem assado com um branco fresco, 7 à mesa
(com uma amiga da E). Conversa e ultimos acertos.
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