Segunda-feira, a Z acorda-me antes do sol aparecer, tratamos dos papéis da viatura e somos
o primeiro carro a entrar no Malawi. Com o meu amigo a entrar de boleia logo
depois do portão. Certinhos com a conduccao da Z passamos Mwanza (com placa à esquerda
para Campo de Refugiados) até Blantyre; levanto no ATM 20.000 Kwacha (2.000 Mt),
o SA compra 3 cervejas; pequeno-almoço no Wimpi, esta tudo caro; 100 K (10 Mt) de parque 15 minutos na rua principal (não tem
arrumadores ou guardadores!). Eu fiquei já sem vontade de gastar 1 Kwacha mais
neste país. Sigo ao volante para Limbe e Mulange, várias barreiras de polícia
na estrada mas não mandam parar. Paramos mais à frente numa aldeia, duas ou
três lojas; seguimos, quase perto da fronteira o
amigo SA fica no cruzamento para a aldeia onde se dirige, numa “barraca” de
paus e palha porque chove muito (depois de ter comprado um cartão de telemóvel
e telefonado ao amigo para avisar que estava a chegar). Passamos as duas
fronteiras rapidamente sem problemas e sem custos e em Milange tomamos o
“almoço”, encontrando um velho colega da BS, Técnico de Medicina, agora a
trabalhar no FW. A estrada está já melhorada, quase toda, até ao cruzamento
de Mocuba (Muavula). Mais 60 km de lama, poças e mato nocturno, alguma chuva,
lentamente até Malei. Depois estrada pista, avançamos rápidamente, chuva
bastante até Namacurra e Nicoadala. Jantar em casa com frango hallal e cervejas
da barraca, arroz, acompanhado na tribo com verdura e feijão.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
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