Arrumar a tralha no carro, despedir da família e saímos quinta-feira de
Joanesburgo cerca das 10 h logo ali pela circular periférica, “nice motor way” da
South Gate em direcção a Norte. Muitos viadutos e muito trânsito, um pouco para
Oeste e pouco depois na auto-estrada N1 em direcção a Pretoria. Paramos para
levantar dinheiro (1.000 ZAR) e comprar o básico (àgua, sumo, snacks). A Z passa para o volante, anda bem, ladeamos Temba até Bela-Bela, sempre longas rectas e
grande planície, com agricultura industrializada; acaba a auto-estrada mas a
estrada continua bastante boa; paramos para provar uns frutos encarnados selvagens que
vendem moços nas bermas; tem um caroço grande mas é bom (uma mistura de lichie
e nêspera do tamanho e cor de um rabanete). São muitos quilómetros mas andamos rápido
passando Mookgphong, Mokopane, Polokwane, sempre com pagamento de portagens em
Rands (= 5 Mt), atravessando o país na vertical direcção Norte. Nova cadeia
montanhosa que subimos e atravessamos no colo, túneis, falésias vermelhas e nova planície
mais alta, até chegar à última vila perto da fronteira com o Zimbabwe, Musina.
Damos uma volta, a vila é pequena e pagamos para dormir no Limpopo River Lodge
no centro, fraquito (500 Rand sem pequeno – almoço), porque aparentemente todos
os Hotéis e Lodges estão cheios com pessoal do Estado (Alfandegas, o número de
imigrantes é enorme) – demos umas voltas em 5 ou 6 alojamentos diferentes. No
Limpopo RL o jantar é servido no pátio, junto à piscina, debaixo de árvores
frondosas; eu espetada, ela salada. Alguns estrangeiros, alguns brancos,
alguns negros, conversa puxa conversa. E vamos dormir, não há mais paciência
para canais TV e a cama não está mal!
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
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