Joanesburgo, Bluefontein, South Gate. Está a neta, o filho e a filha
mais novos; inicio uma batucada com paus, lata, tábuas, taça, desafio à prática,
eles implicam-se e tiramos umas fotografias. Levanto líquido ali próximo 1.000
ZAR no ATM (5.000 Mt) com o filho mais novo, adquiro alguns comestíveis em um
mini – mercado de um Madeirense e vinho para o jantar em um “bottle store” ali
perto. Depois vou com o A para uma oficina, ver o que se passa com um chiar
na roda esquerda da frente que começou ontem na descida das montanhas;
desmontam, está cheio de lama seca e tem vários problemas; necessita reparação do
braço e ponteira de direcção da roda esquerdos, mudar 2 amortecedores para trás,
calces de travões nas quatro rodas do TS, que levou uma tareia das
grandes em Nhamapasa e Mochungue, sem contar os últimos rios de matope da
Matola e as picadas florestais da Swazilandia! A oficina muito moderna em zona
chique com várias superfícies comerciais, chama-se Supa Quick (indianos de
terceira geração). Vão encomendar amortecedores, o carro só estará pronto
amanhã. Vamos dar uma volta a pé; o quadro urbano lembra a Belgica ou a Holanda;
passamos num centro comercial com várias lojas só de “unhas”, oferecem-me um
café free num “internet café”, visitamos o Casino muito “fashion” com o Pedro vestido de trabalho e eu de calções, chinelas
e chapéu de palha... Muito movimento, muitos jogadores, homens e mulheres, slot machines, poker e outros, lojas caras, restaurantes
e bares chiques, dependências bancárias. Compro um mapa da África do Sul e
saímos. Passamos ao lado do Museu do Apartheid. Regressamos à oficina e depois
para a quinta de boleia com o filho do A que nos veio buscar. Mesmo ao
lado, a maior cadeia da África do Sul, com 3 andares subterrâneos mais três em
altura; sempre muito animada (som!). A Z actua na gastronomia; jantar inovador
(para eles), muita conversa familiar e dormida em
casa sem mais.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
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