Pequeno-almoço em ambiente familiar em Bulembu e saímos para a
fronteira da AS muito perto onde entramos sem problemas rapidamente, com dois
mapas regionais óptimos. Estamos na região de Mpumalanga, com um excelente
património e oferta turística. Esta zona liga com o Kruger Lowveld e Ehlanzeni,
com o Parque Nacional e muitas outras reservas de animais e de caça; o mapa
gratuito no posto fronteiriço mostra dezenas de alojamentos e circuitos
activos. Montanhas imponentes e uma interpretação geológica inédita, com
exemplos de apoio (rochas de todos os tipos e épocas da evolução da terra,
algumas consideradas das mais antigas do mundo). Muitas curvas e muitas descidas,
bem inclinadas, travão a fraquejar, até Barberton, vila média bem arranjada.
Meter gasóleo (650 ZAR, Coach Motors) que aqui é mais caro que em Moçambique e
levantar dinheiro no ATM (1.000 ZAR); enganamo-nos na saída, perguntamos, meia
volta, passamos Badplaas, direcção Carolina e depois de Hendrina apanho a
auto-estada N12 até Joanesburgo, sempre a andar bem, muito movimento, grandes
motas em grupos. Mais lentamente pela avenida principal até ao centro da cidade.
Muito sujo, carradas de lixo por todo o lado, prédios bastante degradados, muita
gente na rua em movimento, outros sentados ou deitados, consumo de cervejas e
drogas á vista de todos, muitos “pobres”! Encontro no terminal rodoviário e ferroviário
central com o tio K e o primo. Vamos até Bluefontein, South Gate atrás do
carro deles, cruzando a cidade para Este. Algumas vias rápidas para chegar
depois a uma casa num prado extenso, um pouco degradada, do outro lado da maior
prisão da África do Sul. Bom acolhimento, casal, uma neta, duas filhas e três
rapazes (um mora ao lado em outra casa com a mulher e a filha); matar saudades,
conversa puxa conversa, jantar de frango e dormida (no quarto dos donos, penso).
quinta-feira, 2 de março de 2017
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