A necessidade da filosofia africana se libertar do essencialismo ou do unanimismo (etnofilosofias). A segunda dimensão da qual a filosofia africana deve livrar-se, a religião (a religião faz profecia e a filosofia utopia). A terceira libertação, do debate tradicionalista (poluido pelo misticismo, e concentrar-se na busca de respostas a assuntos que dizem respeito ao futuro). A quarta do mito da oralidade, através do resgate da oratura. A quinta, libertar-se do problema linguístico como condicionante para o desenvolvimento político, social, económico e intelectual do continente.
José P. Castiano, Referenciais da Filosofia Africana, Em busca da Intersubjectivação, Nadjira, Maputo 2010, pagina 209.
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