“A segunda crítica (construção) do processo de vigilância epistemológica relaciona-se com a necessidade de o intelectual africano garantir que a sua produção seja responsável em relação às comunidades epistémicas locais, libertando-se dos preconceitos culturais para adoptar uma perspectiva afrocêntrica.”
José P. Castiano, Referenciais da Filosofia Africana, Em busca da Intersubjectivação, Nadjira, Maputo 2010, pagina 242.
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