“A medicina africana não só tem valor acrescentado pelo uso das plantas para a cura, mas sobretudo pela combinação que faz com a psicoterapia e com os conhecimentos variados da anestesia, vacinação e técnicas de cirurgia. Os bantu tinham há já muito tempo a sua própria aspirina usando uma planta que contém ácido salicílico.”
José P. Castiano, Referenciais da Filosofia Africana, Em busca da Intersubjectivação, Nadjira, Maputo 2010, pagina 246.
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