6 de Outubro de 2008, Segunda-feira
A marginal e a praia têm pouco movimento a esta hora. Algumas mulheres vendem amendoins na esquina da entrada para o mar. Em frente à residencial, a empresa de mergulho, aluga equipamento, dá cursos, apneia e pesca. Pertence a um sul africano. Saída às 10h 30min em barco de fibra com motor de 25 hp, durante cerca de 10 min para Sudeste, num grupo de 4, um casal americano e o monitor sul-africano. Mar calmo, céu bem azul e sol forte. O monitor fez o briefing do mergulho e pôs-me o americano como buddy; a moça era pouco experiente e necessitava fazer alguns exercícios no fundo de areia com ele. Mergulhamos por cima das Shallows, localizadas com o GPS, lentamente até uma profundidade confortável, os 10,7 m: fauna piscícola variada, de muitíssimas formas e cores, pequenos; começo a tirar fotografias, pensando que a pouca profundidade e a muita luz podem dar alguns bons resultados; também às estrelas-do-mar, anémonas, corais, de muitas outras formas e cores; entretanto, perdi o “buddy”, circulei 3min, subi lentamente à superfície onde cheguei com 51 min de mergulho. O barco estava a 100 m, veio ao meu encontro. O regresso foi soft. Uma salada de polvo na esplanada com uma cervejinha fresquinha, um café, estou pronto para outra. A segunda saída foi às 14h 30min, eu, o monitor e o piloto moçambicano, para um percurso Este de 15 min. À paragem na Wall, parede de coral que desce até aos 150 m, descemos até aos 18, rapidamente, sem fio. A Este, a escuridão azul ao lado da parede bem inclinada, dá uma ideia da profundidade do desnível. Muitos peixes miúdos de cores brilhantes e contrastadas, uma lagosta grande. Ouvem-se as baleias, ao longe na massa líquida, uivando sinfónica mente. Os corais tem também todas as formas e cores e albergam todo o tipo de bicharada colorida, peixes leão, alguns altamente alergénicos. A máxima é não deixar nada a não ser bolhas, não levar nada a não ser fotografias. Don’t toutch anything ! Circulamos bastante e subimos após 45 min; fiquei ainda com 100 bar no tanque, de tão tranquilo que andei. Encontramos os amigos com quem tivemos uma apetitosa conversa e o jantar na esplanada do bar da praia estava bem “nice” (peixe grelhado); fomos dormir na pacata Residencial Wimbi.
A marginal e a praia têm pouco movimento a esta hora. Algumas mulheres vendem amendoins na esquina da entrada para o mar. Em frente à residencial, a empresa de mergulho, aluga equipamento, dá cursos, apneia e pesca. Pertence a um sul africano. Saída às 10h 30min em barco de fibra com motor de 25 hp, durante cerca de 10 min para Sudeste, num grupo de 4, um casal americano e o monitor sul-africano. Mar calmo, céu bem azul e sol forte. O monitor fez o briefing do mergulho e pôs-me o americano como buddy; a moça era pouco experiente e necessitava fazer alguns exercícios no fundo de areia com ele. Mergulhamos por cima das Shallows, localizadas com o GPS, lentamente até uma profundidade confortável, os 10,7 m: fauna piscícola variada, de muitíssimas formas e cores, pequenos; começo a tirar fotografias, pensando que a pouca profundidade e a muita luz podem dar alguns bons resultados; também às estrelas-do-mar, anémonas, corais, de muitas outras formas e cores; entretanto, perdi o “buddy”, circulei 3min, subi lentamente à superfície onde cheguei com 51 min de mergulho. O barco estava a 100 m, veio ao meu encontro. O regresso foi soft. Uma salada de polvo na esplanada com uma cervejinha fresquinha, um café, estou pronto para outra. A segunda saída foi às 14h 30min, eu, o monitor e o piloto moçambicano, para um percurso Este de 15 min. À paragem na Wall, parede de coral que desce até aos 150 m, descemos até aos 18, rapidamente, sem fio. A Este, a escuridão azul ao lado da parede bem inclinada, dá uma ideia da profundidade do desnível. Muitos peixes miúdos de cores brilhantes e contrastadas, uma lagosta grande. Ouvem-se as baleias, ao longe na massa líquida, uivando sinfónica mente. Os corais tem também todas as formas e cores e albergam todo o tipo de bicharada colorida, peixes leão, alguns altamente alergénicos. A máxima é não deixar nada a não ser bolhas, não levar nada a não ser fotografias. Don’t toutch anything ! Circulamos bastante e subimos após 45 min; fiquei ainda com 100 bar no tanque, de tão tranquilo que andei. Encontramos os amigos com quem tivemos uma apetitosa conversa e o jantar na esplanada do bar da praia estava bem “nice” (peixe grelhado); fomos dormir na pacata Residencial Wimbi.
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