5 de Outubro de 2008, Domingo
Não havia pressa. São só 400 km e a estrada não está má até Pemba. Sacar cash no ATM em vista da escassez prevista de acesso no Norte. Descendo a Avenida Central, a feira espalha-se nos 4 passeios, á sombra das árvores: milhares de sapatos, roupa, artesanato, muita gente e cores. Mobiliário elegante, pau preto, cestaria, caixas, marfim. Não compramos nada. Saída de Nampula após atestar o tanque, boas rectas, bom piso, castanha de caju à venda, imponentes picos rochosos, até Namialo; viramos à esquerda (em frente continua para Nacala), directos a Norte; nas aldeias junto à estrada – processo local de urbanização - os artesões de esteiras, de uma certa palha bem parecida e macia, expõem os seus produtos; discutimos o preço e compramos 2; mais à frente, vendedores de frutos de Baobab (Ebondeiro), já com a polpa branca bem apresentada em sacos de plástico da mesma cor, montaram expositores. Os Baobabs, uns, apresentam grandes flores brancas; outras, oblongos frutos aveludados e escuros; as sementes, com sal, fazem bem à tosse. Perguntamos para que serve, como se faz, compramos seis frutos grandes, castanhos-escuros, pele de veludo. Mais estrada, está calor, passamos Nacaroa, bastantes buracos, Alua, Namapa e chegamos ao Rio Lúrio, que marca a fronteira entre as duas províncias, Nampula e Cabo Delgado. Continuamos até Chiure, deixando á direita um desvio em pista para as Quedas do Lúrio, local de concentração de praticantes de medicina tradicional e de espaço de tratamento. Finalmente chegamos a Metoro e viramos à direita, para Este, para Pemba, onde totalizamos 1.027 Km, só para começar a viagem. Aproveito logo para marcar 2 mergulhos no C. I. Divers para amanhã. A Residencial está cheia e vamos dormir nos bungalows do hotel mesmo em cima da praia.
Não havia pressa. São só 400 km e a estrada não está má até Pemba. Sacar cash no ATM em vista da escassez prevista de acesso no Norte. Descendo a Avenida Central, a feira espalha-se nos 4 passeios, á sombra das árvores: milhares de sapatos, roupa, artesanato, muita gente e cores. Mobiliário elegante, pau preto, cestaria, caixas, marfim. Não compramos nada. Saída de Nampula após atestar o tanque, boas rectas, bom piso, castanha de caju à venda, imponentes picos rochosos, até Namialo; viramos à esquerda (em frente continua para Nacala), directos a Norte; nas aldeias junto à estrada – processo local de urbanização - os artesões de esteiras, de uma certa palha bem parecida e macia, expõem os seus produtos; discutimos o preço e compramos 2; mais à frente, vendedores de frutos de Baobab (Ebondeiro), já com a polpa branca bem apresentada em sacos de plástico da mesma cor, montaram expositores. Os Baobabs, uns, apresentam grandes flores brancas; outras, oblongos frutos aveludados e escuros; as sementes, com sal, fazem bem à tosse. Perguntamos para que serve, como se faz, compramos seis frutos grandes, castanhos-escuros, pele de veludo. Mais estrada, está calor, passamos Nacaroa, bastantes buracos, Alua, Namapa e chegamos ao Rio Lúrio, que marca a fronteira entre as duas províncias, Nampula e Cabo Delgado. Continuamos até Chiure, deixando á direita um desvio em pista para as Quedas do Lúrio, local de concentração de praticantes de medicina tradicional e de espaço de tratamento. Finalmente chegamos a Metoro e viramos à direita, para Este, para Pemba, onde totalizamos 1.027 Km, só para começar a viagem. Aproveito logo para marcar 2 mergulhos no C. I. Divers para amanhã. A Residencial está cheia e vamos dormir nos bungalows do hotel mesmo em cima da praia.
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