Druidaza: Ebondo

Está conseguido!

Assim, remetido ao menor denominador comum, como de costume, não me resta outra alternativa. Bom...será o destino? Não creio, mais o desafio, o inédito, o piloto, invenção, como de costume, em resposta a emoções e sentimentos de pessoas. A Pessoa é de facto o único bem possível. Se cumprir e desempenhar as suas atribuições e competencias Mas para tal, importa reunir várias condições. Contamos com o apoio de alguns, diria mais até algumas, directamente interessadas. Mas não chega. Os conhecedores técnicos estão muito longe e a tecnologia disponível é pouco adaptada. No entanto, o espírito da raça controla os desígnios principais, sobreviver e reproduzir-se – não há planeamento familiar que lhes resista!

domingo, 13 de setembro de 2009

Ebondo

Fomos até Nicoadala, viramos à esquerda para Sul, em direcção a Licuari a caminho de Caia, a nova ponte sobre o Rio Zambéze. Mais à frente saimos para o mato, pista regular até Musselo Novo, ao encontro da casa do artesão. Em madeira da árvore Enungo, fabricou 4 batuques potentes, destinados a três tipos de música: Ebondo, Ialula, Marombo (música e dança que curam a doença tradicional conhecida por "reumatismo"). As peles ainda não estão bem secas e os batuques deverão permanecer ao sol ainda por alguns dias. Carregamos, pagamos, agradecemos e voltamos para Quelimane.