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sexta-feira, 25 de março de 2022

Sumário da lição anterior

 


Isto trouxe-me à memória durante a hora Aerozen de hoje, a primeira asneira de que me lembro: pequeno, mais pequeno de que a janela da sala para a marquise (na casa da Estrada de Benfica), pus 3 ou 4 carruagens do comboio elétrico umas em cima das outras, para ter um “degrau” a subir e poder espreitar à janela! Acho que os pais ficaram muito chateados comigo, mas não me lembro de me baterem.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Objetivo bem definido, trabalho, persistência, paciência, investimento: RESULTA!

 

Para abrir garrafa de Champagne!

 


(teriam sido estes que passaram no Mucuto? Impurune, Quelimane Zambézia):

Há 11 anos o Magnífico Reitor da UniLúrio contratou-me para uma missão principal, a implementação da residência em Medicina Familiar e Comunitária, especialização médica com a duração de quatro anos, na Faculdade de Ciências de Saúde em Nampula. Tive o apoio da Presidente do Colégio de MFC da OrMM e iniciei os trabalhos em agosto de 2011.


(poderiam ter sido estes, mas não me parece: Mutengo, Mucelo Velho, Zambézia)

Muita revisão bibliográfica, contactos, reuniões, conferências, seminários, apresentações, publicações, celebrações, deslocações, correspondência, avaliações de unidades de saúde, elaboração do curriculum e de dezenas de documentos obrigatórios legais e de apoio, introdução dos conteúdos de MFC no programa de licenciatura em Medicina, investigação, extensão e desenvolvimento, foi constituído um Centro de Recursos de Medicina Familiar e Comunitária (CREMEFAC) com referências bibliográfica e didáticas físicas (livros, artigos, CDs) e digitais, foi criada a Comissão de Residências Médicas da FCS na UniLúrio, no campus de Marrere e seus membros tomaram posse em 2019. Foi estabelecido um protocolo de cooperação com as instituições parceiras (Serviços Provinciais de Saúde de Nampula, Direção Provincial de Saúde de Nampula, Direção de Saúde da Cidade de Nampula) e foram assinadas cartas de compromisso com o programa de MFC pelas instituições participantes (Centro de Saúde de Marrere, CS 25 de Setembro, CS Muhala Expansão, Centro de Saúde Mental São João de Deus, Clínica Universitária Lúrio, Hospital Geral de Marrere, Hospital Central de Nampula).


(ou estes, mas é menos provável: Lugela, Zambézia)

A 15 de dezembro de 2021, sua Exª. o Ministro da Saúde, Presidente da Comissão Nacional de Residências Médicas, no mapa de vagas aprovadas para os médicos candidatos da 2ª época do exame de 2021, abre nove posições para Residentes em MFC em Nampula!


(talvez estes, os últimos, muito recentes: Ecoma, Marrere, Nampula)

Agradeço o contributo de todos os colegas que participaram neste processo. Iniciamos a mudança do paradigma dos cuidados de saúde no Norte de Moçambique, para uma melhor qualidade de vida da população e o desenvolvimento do país!



quinta-feira, 15 de julho de 2021

2021, o segundo ano da pandemia, 16 de janeiro

 


Sábado, 22:41. Z saiu hoje às 3 da manhã com o Nagi de Nampula, telefonou à tarde já no Rio Save (entrada em Inhambane) e há pouco de Maxiche, já não muito longe de Maputo.


A partir de hoje, no já decretado “Estado de Calamidade”, vem o ALERTA VERMELHO, para 3 semanas com maiores restrições devidas ao aumento (ainda insignificante) de casos de SARS-CoV-2. A vacina já está a ser distribuída em muitos países. Os casos e as mortes aumentaram muito na 3ª vaga (USA em primeiro lugar, Brasil, Canada, Inglaterra, França, Portugal, Espanha, até mesmo China), talvez por aligeiramento das medidas de contenção durante as festas, ou das novas mutações do vírus com variantes mais infeciosas. Contrainformação continua, sobre a doença, sobre as vacinas. A evidência científica evolui também rapidamente, sobre a epidemiologia e o tratamento.



Isolamento na Torre do Corto, é ventanias frescas do Índico, detalhes de organização doméstica, introdução do segundo guarda, educar cachorros e movimentos de pedras e terra, uma hora de pés rápidos na maré alta todos os dias, capítulo do livro Medicina Rural, manual SC VII, revisão bibliográfica e testes rápidos de atualização MFC, preparação de encontros, tutoria de TCC, gestão à distância de CAHP e de SC IX. Enfim, afazeres.

terça-feira, 8 de junho de 2021

Que história?

 


No caminho para Nacala, parámos na placa das pinturas rupestres de Nakuahu, na comunidade de Nassuruma, distrito de Meconta. 



A cerca de 1 km da estrada nacional, está o inselberg não muito alto, um pouco mais largo no sentido E-O. Arranjámos como guia um passante que conhecia o local das pinturas e o jovem disponibilizou-se para nos guiar. O J ficou a guardar o carro. 



Andámos rápido a pé, meio mato meia floresta, o caminho foi arranjado e dá para passar de carro. Perto da entrada para a subida, construíram um pequeno alpendre, mas caiu uma árvore enorme e destruiu parte do telhado e parede. 



A gruta em pala fica situada do extremo oeste do inselberg, virada a Norte. O espaço a meia altura é muito facilmente defensável de feras e inimigos. Um espaço abrigado bastante grande (não tanto com o de Murrupula, maior do que os de Iapala ou Mecuburi), mas com um estilo pictográfico completamente diferente de todos os outros, sobretudo em branco e um pouco em vermelho. 





Alguns vestígios de cerimónias tradicionais religiosas (pratos, tecidos de cores pendurados nos ramos ou nas pedras). 



Começou a chover, com um calor tórrido, tudo brilha, abrigámos-mos um pouco na cabana arruinada. Chuva parou, regressámos rápido, demos 100 Mt ao guia e retomámos em direção a Nacala.

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Antes era a pré-história. E agora?

 


“As civilizações do Paleolítico”, de Francis Hours (publicações Europa-América, 2002), é um resumo abordável da pré-história, iniciada há 2.300.000 anos, quando se detetam sinais de animais parecidos com o homem, os hominídeos, nomeadamente os Austrolopithecus, que fabricam instrumentos de pedra (com muitas variações anatómicas), em África (do Sul e do Este, no Sul da Etiópia): chama-se o Paleolítico Arcaico (até – 1.400.000 anos). No Paleolítico Inferior, de 1.300.000 – 100.000 aC aparece o “Homo Erectus” e o biface; cerca de 600.00 aC deteta-se o uso do fogo. Depois vem o Paleolítico Médio (100.000 – 35.000 aC), no último período inter-glaciar, com especialização dos utensílios, raspadeiras, pontas, denticulados, pela nova espécie chamada Homo sapiens neanderthalensis, que já se preocupa com os mortos (sepulcros) e o “chamado” culto dos ursos. O Paleolítico Superior, de 35.000 – 10.000 aC, traz o período frio de Wurm III e IV, que terminará cerca de 8.000 aC, passando para o Holoceno quando se instala o clima que hoje conhecemos. O homem de aparência moderna chama-se agora Homo sapiens sapiens: tem preocupações artísticas, vive em aglomerados com cabanas circulares, com a morte (sepulturas) e com a reprodução (estátuas de mulheres grávidas). Existiam também, diferentes, os Cro-Magnon. Fabricavam-se instrumentos de osso e madeira, agulhas, estatuetas ou gravuras em placas, desenhos nas paredes das grutas (as pinturas rupestres). 



A história (escrita) pode ter começado no Holoceno há 5.500 anos. 



Há 70 anos, entrámos no Antropoceno!!!




segunda-feira, 17 de maio de 2021

2020, 27 de novembro

 

Estou a ler “Ventos de Apocalipse” da Paulina Chiziane.

Quando eu era pequeno, não era assim: não havia terrorismo internacional, as viagens de avião eram para poucas, os telefones usavam-se moderadamente, na televisão havia 2 ou 3 canais, as guerras estavam proibidas (tirando alguns focos locais como o Biafra na Nigéria e a Irlanda do Norte na Grã-Bretanha, o massacre do Rwanda, a chamada “Guerra Fria”, não dava tiros nem matava ninguém – talvez alguns agentes secretos), e a alimentação da população estava a melhorar em paralelo com a esperança média de vida à nascença, resultante de melhores serviços de saúde e uma situação económica da famílias progredindo.

Hoje, tudo mudou.


O terrorismo internacional, iniciado mediaticamente com a morte dos atletas israelitas nos Jogos Olímpicos de Munique (anos 70), pelos Palestinianos, tem o seu auge mediático global com o ataque às Torres Gémeas em Nova York, USA, supostamente pelo chefe da Al Qaeda, Bin Laden, e vai-se expandindo na Europa, Koweit, Iraque, Síria, Afeganistão, Quénia. A globalização acelerada pela aviação com os milhares de passageiros a percorrerem meio mundo em 24 horas, possibilitou esta Pandemia. Um enorme número de “pessoas” em todo o mundo, está em fase de pré-dependência digital, promovida pelos multimilionários mais ricos do mundo. As cadeias de TV, agora por satélite, ultrapassaram qualquer número; hoje, os focos de guerra, deslocalizaram-se: concentram-se em países muçulmanos (Líbia, Yemen, Síria, Afeganistão, Sudão, Somália), mas alastraram: Mali, Níger, Nigéria, Moçambique, Arménia! Em Portugal, em Moçambique, provavelmente no mundo, o número de pobres aumentou e a segurança alimentar desapareceu.



sábado, 1 de maio de 2021

Desenvolver África?

 

Este é um texto, supostamente de um empresário negro do Quenia; não se conhece o protagonista, boa ou má pessoa, honesto ou desonesto, de direita ou esquerda, religioso ou não; mas de facto tem muitas verdades. Duro!

 DOING BUSINESS IN AFRICA & THE DEVELOPMENT OF AFRICA

I run a manufacturing business and a trading business.

The biggest challenge in my manufacturing business is not power, or infrastructure, the biggest challenge is getting honest staff.

Everyone we hire appears to be on a mission to steal as much as possible, Inflated invoices, recording less than the actual number of units produced.

 

The worst part of it all is that all the fraud we have uncovered is not done by a single person, it's usually many staff who collude with each other, from production, to sales, to finance, even top management.

There was a year I overhauled management 3 times in a year.

But I have found a solution. I now use Indian expatriate management. So competent, so honest and so straightforward.

I thought they were expensive at first with all the visa fees, accommodation, house staff, but now that losses due to staff theft have been reduced to a minimum, and efficiency increased, the Indian management has turned out to be cheaper than the previous African management.

Now, all sensitive positions involving money go to Indians. Africans are only allowed in non-sensitive positions.

I used to criticize indigenous African companies like the Dangote Group that hire so many Indians when there are many unemployed Africans, but now, I understand their painful decision.

My biggest challenge in the trading business is the same, getting honest staff. The form of trading occurs in the open market, and involves staff having access to huge sums of money running into a few millions.

I know how much I pay to security companies to provide escorts for the staff, not to prevent robbery, but to ensure that the staff go straight to the bank to deposit the money after the day's sales and not disappear with my money.

This money spent on security companies is even enough to be declared as profit. We have to spend on CCTV, biometric scanners and other things that wouldn't be needed if staff weren't looking for the slightest opportunity to steal.

It got so bad at a point that my main criteria for employing staff was no longer competency or certificates, but honesty.

At least, competency and skills can be learnt, but once you are dishonest, you are dishonest.

We always complain of the economy and how there are no jobs. I know people abroad who would have loved to set up job creating businesses in Africa, but they cannot because they cannot get any trustworthy person to run it.

I know people in Africa with so much money, they want to start factories and other job-creating businesses, but they cannot because they are occupied elsewhere and cannot get any trustworthy person to run the business. So instead of investing in the real sector and creating jobs, they will just buy treasury bills, while the thieves are shouting no jobs and food.

I bet, large African organizations like Dangote can set up shop in every African country and create millions of jobs, but I bet corruption and dishonesty at the top government echelons is what is preventing them from helping Africa.

Many big businesses would have been born in Africa if we could engage in partnerships, but we cannot because you cannot trust anyone.

This is one advantage the Indians and Lebanese have over us in Africa. They can pull resources together and do mega-business, unlike Africans. That only one person must do everything since we can't partner, we end up with small, tiny businesses. Even siblings can manage a business together. A case in point are the dying or dead super stores in East Africa that would have become the Walmart’s or ... of Africa.

Start a poultry farm and they will be stealing your eggs. Some will even go ahead to be killing the chickens so that they will be allowed to take them home.

Start an entertainment/viewing/game centre and they will be pocketing your money. On the days you are around at the business, the money realized will be 10 times of the money realized when you're not around. Because they are eating your money and eating their future.

Buy and lease out a vehicle to a driver to use and watch as he will finish you.

Start a restaurant, the same thing will happen. More than half of the total food ingredients will end up in their personal kitchens.

Even attendants in ordinary provisions shop, or kiosks will find a way to steal from the small investors.

You will see them quote their evil, wicked saying "That a person eats where they work."

Just imagine, justifying theft at work, killing their own jobs and the development of Africa.

And you will see these people point their crooked fingers at politicians when they are not any different.

I usually say the reason most Africans have not stolen billions of government money, is simply because of lack of opportunity.

The few honest Africans, both in government and the private sector, are looked upon as stupid.

You are not stupid. You are what Africa desperately and painfully needs.

How shall we develop when those who are supposed to supervise and manage shops, kiosks, supermarkets, factories, schools, hospitals, water works, road construction, street cleaning, power plants, bus fleets, parking collections, building constructions, etc, etc are the ones who plot to steal from the local small investors, local big investors, governments, and foreign investors?

How shall we develop when our school managers are the ones who plot to steal school provisions, school fees and school food, etc?

How shall we develop when our hospital managers are the ones who plot to steal medicines, beds, sheets, blankets, food, consultation fees, etc?

How? How? Cry our beloved continent.

How shall we develop when those public employees charged with ensuring and enforcing standards and curbing cost estimates are the ones plotting with local and foreign contractors to inflate costs and cut works standards to steal public money for personal gain?

On every level, Africans are the problem of Africa.

In my assessment, the simple reason, that can be replicated continent wide, as to why Rwanda is a rising star of Africa is because Rwandese and development partners and foreign investors know that the top management of the country cannot accept dishonesty in both public and private service.

So whatever money they generate internally or get through DFI actually goes into doing what it's supposed to do and the production and building standards are strictly followed. And the employees both in government and the private sector know that there is a big price to pay for dishonesty and corruption.

Tanzania was following suite. Now we have lost President Magufuli. We do not know how things will go.

Imagine 54 Kagames heading African countries?

Even the so-called Western world and the Eastern world would not want that because we would be a first world within 10 years.

We Africans must wake up and rethink Africa.

Africans in all work positions ranging from sweeper to artisan to shop attendant to store attendant to driver to tea or coffee or flower picker to purchasing officer to chief to governor to nurse to doctor to cook to painter to builder to senator to minister to MCA to school head to bus conductor to electric meter reader to house help to president to security guards to the police to the military personnel to fishermen, to CEO etc, etc, must get honest for the sake of Mother Africa.

By being dishonest, we are raping Mother Africa. The foreign elements know our dishonesty and they thus come to Africa steal our vast natural resources with abandon and give a few breadcrumbs to those Africans charged with managing our countries to the detriment of our development and self-sufficiency.

Who will save us from us?  I implore every African of any colour, any religion, any gender, any age to think of Africa and to think of African posterity.

Africa can rise again. Let Africa rise. Rise up and be counted as a people.”

quinta-feira, 8 de abril de 2021

2020, 24 Novembro

 




Depois de ter lido “As civilizações do Paleolítico”, adquirido em Maputo, e rapidamente despachado (resumo na próxima oportunidade), terminei hoje outro (dos 5 que comprei lá), um verdadeiro “Indiana Jones” em Portuga, “Serpa Pinto. Como eu atravessei a África – A carabina d’El Rei. 1º Volume. Publicações Europa-América”. Uma história real, passada em 1887, em que o herói entra em África em Angola, Benguela, iniciando uma viagem de exploração sobre milhares de quilómetros a pé, para atingir o Índico em Moçambique. O 1º volume termina quando chega ao planalto central africano onde nasce o Zambeze. Incrível de tão atual!






1 de Novembro?

 

Domingo, dia de todos os santos, de finados, Hallowen nos USA, parece que é uma velha cerimónia com 3.000 anos, da cultura Celta. 

Ontem deitei-me tarde, a ver filmes no portátil até às 3 horas. Hoje à tarde fui à Aresta com a X e a Y para comprar batata, alho e cebola, alface e feijão; entrei em contacto com um PTS que tinha uma mostra no chão muito bem organizada; parece saber muito sobre plantas medicinais, atento aos espíritos que protegem as florestas e os recursos terapêuticos. 

Hoje é o primeiro dia da semana, na hora aerozen tirei algumas fotografias, também de um pássaro engraçado. Vamos jantar agora, feijoada com carne de porco! Branco fresco!



segunda-feira, 5 de abril de 2021

Outono, 2020

 Para a maioria, a coisa não está nada fácil. Mas políticos corruptos e ladrões continuam a assaltar em muitos Estados e as populações estão a chegar ao limite da paciência; vários presidentes, figuras atípicas “importantes” (Trump, Bolsonaro, Boris Jonhson) apanharam Covid (USA, Brasil, UK)! 



A China, onde surgiu a pandemia, parece ser o único país do mundo onde a economia está a crescer; mas saiu um artigo em uma revista conceituada, que diz que os mais ricos do mundo viram as suas fortunas multibilionárias a aumentar mais de 30%! 



Está tudo louco e o futuro muito duvidoso!



Agora, iremos entrar na idade do ESPÌRITO SANTO (crianças pioneiras!)

Eco questão.


 Tempo de pandemia, reflexão, ou produção intelectual intensa. Como harmonizar o HSS com o planeta?

segunda-feira, 29 de março de 2021

2020, 25 outubro

Pandemia no auge: além de uma segunda vaga de infeção mais forte na Europa e Américas, crise económica generalizada, turismo de rastos, Índios em revolta, emergência climática agravada com fenómenos extremos, tendências fascizantes em vários países, incluindo Portugal, duas guerras em Moçambique, iniciou agora também no Sul da Tanzânia, protestos das populações em vários países, repressão policial abusiva, controlo da população pelas novas tecnologias, extinção de muitas espécies animais, alterações mentais em muitos indivíduos, falsos profetas emergindo por todo o lado. Já sem falar do ataque de “percevejos”, this is apocalipse now!

sábado, 20 de março de 2021

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

domingo, 14 de fevereiro de 2021

2020, 12 de Outubro

 


Dia do Professor, em Moçambique.



Não houve muitas celebrações (só digitais), mas iniciou a época da chuva. 



Mais cedo no ciclo circadiano (15:30) do que o habitual – interditou-me a hora Aerozen – torrencial pesada. Tornado violento, amainou, mais chuva.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

PANDEMIA

 

A etimologia da palavra está explicada. 

Lançada da China (não é a primeira vez), SARS-Cov-2 está a revolucionar o mundo. 

Entre a engenharia genética laboratorial e as zoonoses, desconhece-se ainda, com evidência a origem. 

Os países desenvolvidos com bons sistemas de saúde, tem sido os mais atingidos (Europa, Estados Unidos, Brasil, Rússia, Índia, África do Sul), poucos escaparam; o número de óbitos vai subindo. 

Há quem fale de “Eugenia”!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

25 de setembro (lembram-se?), mas de 2020!

Ontem a H fez 35 anos.

A Guiné celebrou 37 anos de Independência.

Hoje Moçambique festeja o início da guerra de libertação em 1964, o dia das FADM, as forças armadas de defesa de Moçambique. 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Marrere, 23 de setembro do ano da pandemia

 


O vento tem soprado, menos aqui do que na praia. 



A itinerância mantém o seu ritmo. 



Duas vizinhas cubanas e outras duas moçambicanas fazem agora marcha diária ao cair do sol. 



Crianças, na rua, são muitas, 14 ou 16, às vezes mais com amigos e lactentes.