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Na Baía de Nacala!

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sábado, 18 de março de 2017

SEAT 2016 - 17: 31 de Dezembro 2016!




Sábado de manhã acordei tarde, uma volta no terreno da casa com vedação de espinhosa; a s explica como o vizinho da esquerda procedeu à ocupação indevida do terreno dela, construída uma casa de banho, uma fossa, uma segunda casa de banho; não sabe como vai resolver o assunto; a Z foi fazer algumas compras de prendas e outros para a malta aqui: F e 2 netos do primeiro filho falecido, com uma irmã mais nova com duas miúdas pequenas. Saímos às 12 h, em direcção de Matola Rio, a circular novissima está interrompida, saímos à esquerda guiados por uns moços a andar e correr, muita lama, poças enormes, um conflito de prioridade, alguma conversa, vamos passando; chegamos à antiga estrada para Boane e paramos no O para dar duas de conversa; chegou com a mulher, contamos as últimas novidades e oferece-nos mel. Começamos a subir a montanha para Namaacha, paisagem simpatica e entramos na Swazilandia ao cair da noite, depois de carimbar os passaportes (Moz e Swazi), pagar uma taxa do carro (250 Mt, pagos com cartão Standard em 50 ZAR para a Swaziland Revenue Autho Swaziland), ser revistados (a modos que) pelos Swazi e retirados alguns frutos que a Z tinha guardado do que ofereceu à mãe (para plantar em Nacala), além de pulverizarem a esteira; não reagiram ao arco e ás flechas. Subimos mais à montanha, passamos Maphiveni, Simunye, Mpaka, Hhelehhele, descemos do outro lado, percorremos uma planície estreita entre duas montanhas, damos uma volta rápida em Manzini (a segunda cidade, duas avenidas ou ruas principais e pouco mais) e rumamos à capital, Mbabane, onde descobrimos um hotel caro mas de estilo clássico melhorado, Mountain Inn Swaziland. Jantar razoável, cerveja com gosto e nome local, vista espectacular, quarto simpático, fogo-de-artifício e música (maioria de brancos estrangeiros). Nem sequer pedimos Champanhe, havia Amarula e Whisky que tínhamos trazido, no quarto bem confortável com uma vista espectacular para um vale sem fim!

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