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sábado, 11 de setembro de 2010

Cidade de Nampula

Na terça-feira levanto-me ás 8 h e tento logo ligar ao Dr. O. Envio mensagem. Sem resultado. Passo na Galeria de Arte do Museu de Nampula para comprar 3 estatuas Maconde. Os artesãos trabalham nos alpendres e vem discutir os preços: não está fácil negociar. Cada uma fica por 500 Mt. Vou tomar o pequeno-almoço ao café mais “in” da cidade, onde se encontra sempre toda a gente importante de Nampula, no centro comercial quase em frente da Catedral. Telefono ao N, está fora da cidade. Atesto o diesel e acrescento 1 l de óleo de motor. Estou com 5.700 km e procuro uma oficina para calibrar as rodas da frente; à terceira tentativa, na saída para Molocue, fazem-me o trabalho por 1.850 Mt (calibrar 2 rodas, lavagem do carro por fora, por dentro e motor, lubrificação). Entretanto, assisto ao lado, na fábrica de algodão, a várias operações do processo industrial: carregamento de um camião com produto acabado e passagem dos sacos de colheita para a secagem ao sol, à cabeça e secagem nas caldeiras de ar quente. Está sol e calor, mas também um vento agradável. O Surf ficou bonito e já não vibra! Ótimo. Desço ao recinto do mercado – hoje praticamente vazio, o dia de feira é ao Domingo, para comprar duas mochilas – fraca qualidade, 130 Mt. Café no Centro Comercial outra vez, porque apareceu o X, empreiteiro Koti meu amigo, depois o jantar no Sporting, fresco e arejado, quase sem mosquitos. Hoje reservei com tempo e vou dormir, bem, no Lúrio!

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