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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Quelimane

Levantar às 13, pequeno almoço de fruta. Pela rua de alcatrão esburacada, pela estrada nova alcatroada, pela outra rua de terra de lombas e valas de matope, até ao recinto nas trazeiras do Mercado Central, agora também transformado em terminal de transportes, obrigado pelas obras na rua central. Os “chapas” de Lualua ou Liquari, apregoam destinos. A drenagem da água do buraco central da zona está em curso, vários homens atarefados, máquina em movimento. Passam muitos taxis bicicletas, alguns com passageiros, que desmontam, outros com cargas, de todas as qualidades – levantam as bicicletes ao passar sobre a grossa mangueira de água. Um ou outro faz batota. Um pedinte, cheira a álcool. Batatas, couve, pimentos, alface, galinha. Café expresso e água pequena na Lanche Net, a ver as Muzubias passar, algumas bem feitas, outras bonitas, outras sem mais, outras feias. De quando em quando um carro acelerado levanta poeira. A tranquilidade do estar.

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